segunda-feira, 24 de agosto de 2009

50 Anos Depois

Capítulo I

De Emmanuel, 1940, 23ª Edição de 1995 - FEB

1. A narração do livro começa 50 anos depois em que Pompéia foi destruída e Publio Lentulus fez a sua passagem. (p. 7)
2. Publio reencarna como o escravo Nestório, já que seu “orgulhoso coração havia espezinhado os escravos”. Pompílio Crassus de “HÁ DOIS MIL ANOS” ressurge como HELVÍDIO LUCIUS. A figura central deste livro é CÉLIA “um anjo pairando acima de todos as contigencias da Terra”. (p. 9)
3. Emmanuel alerta: “Lê esta história e medita. Os exemplos de uma alma santificada no sofrimento e na humildade ensinar-te-ão a amar o trabalho e as penas de cada dia”. (p. 10)
4. No ano 131, uma liteira conduzida por escravos atléticos, cortava a Praça de ESMIRNA, conduzindo o nobre tribuno CAIO FABRICIUS. (p. 11)
5. Ao lado da liteira caminhava um homem de cerca de 45 anos, com perfil israelita, um orgulho silencioso, mas a atitude humilde denunciava ser um escravo. (p. 11-12)
6. A liteira parou em frente a um soberbo edifício, donde saiu um patrício de seus 40 anos - HELVÍDIO LUCIUS - que saudou o visitante eufórico. (p. 12)
7. Helvídio externou sua alegria sobre a visita e perguntou a CAIO sobre a revolução da Judéia, sobre a qual este fora vistoriar os estragos. CAIO resumiu os resultados ressaltando que morreram mais de 180.000 judeus, e imperava a fome e a peste oriunda dos cadáveres insepultos. (p. 13-14)
8. Helvídio fala a Caio, que além disto, estranhas crenças contrárias às tradições romanas estão invadindo os lares, inclusive o dele. Tratava-se do Cristianismo, que é objeto de simpatia de sua filha mais nova - Célia. Por causa disto, Helvídio tencionava deixar Célia em companhia do avô dela - CNEIO LUCIUS, pai de Helvídio. (p. 15)
9. Comentaram então que Claudia Sabina, esposa do Prefeito Urbico, que no passado foi plebéia, e apesar de bonita era espezinhada pela sociedade. (p. 17)
10.Passando para o átrio Caio apresentou o escravo Nestório, que havia comprado numa feira de Terebinto, para presentear o amigo Helvídio. (p. 19)
11.Respondendo a Helvídio, Nestório resumiu sua vida e como se tornou escravo. Judeu, nascido na Grécia, após perder a esposa foi escravizado pelos romanos juntamente com o filho. Seu amo CALIUS FLAVIUS, tratava-o como amigo, e Nestório o acompanhou até a morte. (p. 21)
12.Helvídio se surpreendeu: “é a primeira vez que ouvia um escravo falar bem do senhor”. Caio disse que o mais assombroso era que Nestório conhecia a História Romana tão tem quanto eles. (p. 21)
13.Convidado pelos dois patrícios, o escravo dissertou sobre Roma, desde o nascimento da cidade, até àqueles dias. (p. 22)
14.Impressionado Helvídio convidou o escravo para ser orientador das 2 filhas sobre os costumes romanos. (p. 23)
15.Entraram no recinto Alba Lucínia (esposa de Helvídio) e suas 2 filhas Helvídia e Célia, Helvídio lhes mostrou o escravo, explicando que o tinha ganho. (p. 24)
16.Alba Lucínia, conversou com o marido e em vista de sua aprovação anunciou que iria libertar o escravo. (p. 26)
17.Declarando-o livre “Nestório ajoelhou-se ante os seus benfeitores e osculou humildemente os pés de Alba Lucínia”. (p. 26)

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