segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Desafetos do Passado... será mesmo?

Nossa imprudência pode causar profundas seqüelas na alma das pessoas.
E na ciranda das vidas sucessivas, nos vemos por imperativos da reencarnação unidos àqueles que lesamos de uma ou outra forma.
Quando isso ocorre, não raro, sentimo-nos presos ao compromisso de restituir o equilíbrio àqueles que atiramos nos poços do desequilíbrio.
Alguns impacientes, cortam os laços e desertam, jogando tudo ao alto, abandonando o barco, todavia, continuarão presos aos compromissos assumidos por livre e espontânea imprudência na maneira de agir.
É com freqüência que ouvimos:
Meu esposo (a) é meu carma!
Detesto trabalhar neste lugar!
Não agüento mais minha família!
Ao pronunciar palavras desse tipo estamos dando a sentença:
A vida é mesmo difícil e estou aqui apenas para sofrer, pois nada corresponde aos meus anseios!
Criamos então dentro do ambiente que estamos inseridos animosidade com aqueles que convivem mais estreitamente conosco.
Alguns apressados tratam de proclamar:
São desafetos do passado!
Tentam adivinhar de todas as maneiras o porquê dos problemas nos relacionamentos e atiram a culpa sempre no que lhes convém.
Mas quando se diz que são “Desafetos do passado” pode até ser real, porém, não menos real é que “Desafetos do passado” podem ser, os amigos do presente.
Sim, porque o passado está lá atrás, e para que o sepultemos , se faz mister o exercício do amor, primeiro nos esforçando por compreender as dificuldades alheias, para após verdadeiramente amar o próximo com todas suas virtudes e limitações, ou seja, amar as pessoas como elas são.
Apenas o exercício do amor pode desatar os “nós” construídos durante nossos períodos de descuido e invigilância.
Portanto amigo leitor, ao nos depararmos com situações que pedem um maior sacrifício em prol do semelhante e de nós mesmos, o melhor a fazer é orar, pedir proteção ao alto e inspiração para continuar o caminho com a responsabilidade característica daqueles que querem conquistar o equilíbrio.
Porque enquanto houver alguns derramando lágrimas em virtude de nossas imprudências, jamais seremos felizes de fato.

Pensemos nisso!

Artigo gentilmente cedido por Wellington Balbo. Bauru - São Paulo.

Ambição

Como o inferno e a perdição nunca se fartam,
assim os olhos do homem nunca se satisfazem.
Prov. 27:20
O verdadeiro inferno mora e cresce no ambiente da ignorância, e os olhos da alma ambiciosa alimentam esse estado d'alma. Livra-te dessa inquietação, amando a Deus e ao próximo como deves amar a ti mesmo.
A avareza empobrece os sentimentos de fraternidade, criando o egoísmo como chaga que te faz sofrer. Procura saber algumas coisas sobre o desprendimento, que serás livre da opressão da avidez.
Não deves pensar, nem falar em cobiça; cada vez que pensas e falas, a tua mente cria vidas compatíveis com os teus sentimentos.
Sê favorável ao Bem, em qualquer condição em que ele te aparecer, já que se alimenta na fonte que Jesus distribuiu para a humanidade.
No dicionário do céu não se fala em cupidez, e se Deus mora dentro da criatura, como alimentar a ganância?
A ambição mora nas sombras; se desejas a luz, toma outro rumo.
Tudo que existe é de Deus: para que o egoísmo? Faze como o rio, que se torna benfeitor por onde anda.
Alivia a tua consciência, fazendo o Bem todos os dias, mesmo que seja por uma só vez, que o hábito te levará ao prazer, que deve ser a grande alegria do filho da Luz.
O espírito avarento cria em torno de si as imundícies das ideias inferiores que servem de isca para as suas iguais.
O insaciável no mal se prende cada vez mais aos seus próprios inimigos espirituais e mentais. Jesus é o Grande Libertador dos aflitos e Pastor de todo o rebanho da Terra; busca o Senhor, que serás livre desde que queiras melhorar.

Nunca deixes os teus olhos se satisfazerem com os erros alheios, para que não venhas experimentar o inferno na consciência.

DO LIVRO: Gotas de Alegria
PELO ESPÍRITO: Carlos
PSICOGRAFIA: João Nunes Maia

Momentos de Aflição e Prova

Momentos de aflição e prova surgem pelo caminho, inesperados, concitando
à disciplina espiritual indispensável ao processo evolutivo do ser.

Águas serenas que são açoitadas por fortes vendavais; paisagens tranqüilas
que se modificam ao império de tempestades violentas; climas de paz
que se convertem em campos de lutas rudes; viagem segura, que se torna
perigosa, objetivos próximos de conquistados, que se perdem de repente;
saúde que cede à enfermidade; amigos dedicados, que vão adiante; adversários
vigorosos, que surgem ameaçadores; problemas econômicos, que aparecem,
constringentes, tantos são os motivos de aflição e prova, que ninguém avança,
na Terra, sem os experimentar.

Enquanto domiciliado no corpo, espírito algum se encontra em segurança, vitorioso,
isento de experiências difíceis, de possíveis insucessos.

Os momentos de prova e aflição constituem recursos de aferição dos valores morais
de cada um, mediante os quais o homem deve adquirir mais valiosas expressões
iluminativas como suportes para futuros investimentos evolutivos.
Por isso, todos somos atingidos por tais métodos de purificação.

Vigia-te. no momento de aflição e prova, a fim de que não compliques, por precipitação, o teu estado íntimo.

Suporta o vendaval do testemunho com serenidade; recebe a adaga da acusação
indébita com humildade; aceita o ácido da reprimenda injusta com nobreza; medita
diante do sofrimento com elevação de sentimentos.

Todos os momentos difíceis cedem lugar a outros; os de paz e compreensão.

Não te desalentes, exatamente quando deves fortalecer-te para a luta.

São os instantes difíceis que as resistências morais devem estar temperadas, suportando as constrições que ameaçam derruir as fortalezas íntimas.

Quando estiveres a ponto de desfalecer, procura refúgio na oração.

Orando, renovar-se-ão tuas paisagens mentais e morais, elevando-te o ânimo e reconfortando- te espiritualmente.

Jesus, que não tinha qualquer dívida a resgatar e que é o Sublime Construtor da
Terra, enquanto conosco não esteve isento dos momentos de aflição, demonstrando, amoroso, como vencê-los a todos, e, ao mesmo tempo, ensinando a técnica de como retirar do aparente mal as proveitosas lições da felicidade.

Considera-Lhe os testemunhos, e, em qualquer momento em que sejas defrontado pela aflição ou prova, enfrenta as circunstâncias e extrai do amor a parte melhor da tua tarefa de santificação.

[Joanna de Ângelis]
[Divaldo Franco]

Memórias de um Toxicômano

Se os pais se informassem e, posteriormente, informassem seus filhos, de forma didática, sobre os malefícios causados pela droga, como eles acontecem, como se estabelece a dependência; se, somado a isso, as escolas acrescentassem lições de ordem científica sobre a atuação da droga no organismo humano e no meio social, utilizando vídeos, se possível; seria bem menor o número de jovens se iniciando no uso de drogas. E por quê? Porque quando abordadas por usuários ou traficantes que lhes quisessem convencer de que a droga pode fazer bem para eles, os jovens já teriam conhecimento suficiente para submeter o apelo dos traficantes ao crivo da razão, tendo condições de se manterem afastados das drogas.

Comentário do autor Marcos Alberto Ferreira.