No atual contexto do movimento espírita, a evocação dos espíritos está quase totalmente esquecida, dando-se preferência às manifestações espontâneas, privando com isto os grupos espíritas de um importante instrumento para o tratamento dos processos obsessivos.Kardec informa no Cap.XXV do Livro dos Médiuns, que devemos usar "as duas maneiras de agir" (evocações e espontaneidade), pois as duas "têm suas vantagens e só haveria inconveniente na exclusão de uma delas".Todo o capítulo XXV do Livro dos Médiuns é dedicado ao estudo da evocação, mostrando que a sua prática era corriqueira, sendo usada normalmente por Kardec e pelos centros espíritas da época.Pretendemos demonstrar os benefícios e as limitações no uso das evocações, e que sua prática pode ser natural dentro dos trabalhos da casa espírita, como as comunicações espontâneas o são atualmente. Como nos demonstra Kardec no citado capítulo do Livro dos Médiuns, com as evocações poderemos aumentar a nossa capacidade de prestar serviços ao próximo no campo mediúnico.
Quem podemos evocar?
No item 274 do Cap. XXV do Livro dos Médiuns Kardec diz: "Podemos evocar todos os Espíritos, seja qual for o grau da escala a que pertençam: os bons e os maus...". Podemos evocar todos os espíritos, mas isto não quer dizer que todos vão atender os nossos chamados. Eles virão conforme a nossa evolução, a necessidade e a seriedade do trabalho proposto.Podemos classificar e evocação dos espíritos de duas maneiras, levando em consideração a forma de como é feita:Evocação direta e pessoal: é aquela em que citamos o nome de determinado espírito, evocando-o de uma forma pessoal. Temos que tomar muito cuidado com este tipo, pois se mal usado ou orientado pode transformar a nossa reunião mediúnica em sala de consultas, objetivando mais o interesse pessoal do que a caridade evangélica.Evocação indireta: é quando não citamos um determinado nome, mas quando pedimos a presença e a assistência de nossos mentores e guias espirituais. A Codificação nos ensina que toda a prece é uma invocação, e invocar é chamar através da oração, pedir um socorro, um auxílio ou uma proteção; ou seja, é evocar através do pensamento, de uma forma indireta.
O espiritismo nos explica de onde viemos, para onde vamos e o que viemos fazer aqui. Não desanime, para vencer em qualquer seguimento devemos sempre persistir e nunca desistir, só assim seremos vitoriosos. "Muita Paz".
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Entre a Terra e o Céu
Pequeno Resumo do 1º cap.
ANDRÉ LUIZ - 1954
1. Nosso "hoje" será a luz ou a treva do nosso "amanhã" - No prefácio, Emmanuel informa que da história contida neste livro destacam-se os impositivos do respeito que nos cabe consagrar ao corpo físico e do culto incessante de serviço ao bem, para retirarmos da romagem terrena as melhores vantagens com vistas à vida imperecível. Nenhuma situação espetaculosa nele iremos encontrar. Em suas páginas o que veremos é a vida comum das almas que aspiram à vitória sobre si mesmas, valendo-se dos tesouros do tempo para a aquisição de luz renovadora. André reuniu nesta obra quadros e situações que são comuns nos lares terrenos, e sobre tais fatos, por ensinamento central, ele nos mostra a necessidade da valorização dos recursos que o mundo nos oferece para a reestruturação do nosso destino. "Em muitas ocasiões, somos induzidos -- diz Emmanuel -- a fitar a amplidão celestial, incorporando energia para conquistar o futuro; entretanto, muitas vezes somos constrangidos a observar o trilho terrestre, a fim de entender o passado a que o nosso presente deve a sua origem". Neste livro somos, pois, forçados a contemplar-nos por dentro, em nossas experiências e possibilidades, "para que não nos falhe o equilíbrio à jornada redentora, no rumo do porvir". E' como se dele uma voz inarticulada do Plano Divino nos falasse: "A Lei é viva e a Justiça não falha! Esquece o mal para sempre e semeia o bem cada dia!... Ajuda aos que te cercam, auxiliando a ti mesmo! O tempo não pára, e, se agora encontras o teu ontem, não olvides que o teu hoje será a luz ou a treva do teu amanhã!..." (Prefácio, págs. 7 e 8)
ANDRÉ LUIZ - 1954
1. Nosso "hoje" será a luz ou a treva do nosso "amanhã" - No prefácio, Emmanuel informa que da história contida neste livro destacam-se os impositivos do respeito que nos cabe consagrar ao corpo físico e do culto incessante de serviço ao bem, para retirarmos da romagem terrena as melhores vantagens com vistas à vida imperecível. Nenhuma situação espetaculosa nele iremos encontrar. Em suas páginas o que veremos é a vida comum das almas que aspiram à vitória sobre si mesmas, valendo-se dos tesouros do tempo para a aquisição de luz renovadora. André reuniu nesta obra quadros e situações que são comuns nos lares terrenos, e sobre tais fatos, por ensinamento central, ele nos mostra a necessidade da valorização dos recursos que o mundo nos oferece para a reestruturação do nosso destino. "Em muitas ocasiões, somos induzidos -- diz Emmanuel -- a fitar a amplidão celestial, incorporando energia para conquistar o futuro; entretanto, muitas vezes somos constrangidos a observar o trilho terrestre, a fim de entender o passado a que o nosso presente deve a sua origem". Neste livro somos, pois, forçados a contemplar-nos por dentro, em nossas experiências e possibilidades, "para que não nos falhe o equilíbrio à jornada redentora, no rumo do porvir". E' como se dele uma voz inarticulada do Plano Divino nos falasse: "A Lei é viva e a Justiça não falha! Esquece o mal para sempre e semeia o bem cada dia!... Ajuda aos que te cercam, auxiliando a ti mesmo! O tempo não pára, e, se agora encontras o teu ontem, não olvides que o teu hoje será a luz ou a treva do teu amanhã!..." (Prefácio, págs. 7 e 8)
APOMETRIA
Apometria - técnica de cura espiritual
Conheça esta técnica valiosa de tratamento que pode auxiliar a Medicina do futuro na cura holística
A medida em que a humanidade evolui, os véus do desconhecido vão se descortinando e o conhecimento das leis espirituais, que antes era privilégio de poucos, vai sendo revelado abertamente aos pesquisadores isentos de preconceitos.
A utilização da apometria pode ser considerada como parte da evolução no tratamento espiritual, embora muitos espíritas e espiritualistas ainda não a aceitem ou a utilizem, talvez por falta de uma divulgação adequada e uma maior interação com o assunto.
A apometria é uma técnica que consiste no desdobramento espiritual (emancipação da alma, viagem astral ou projeção da consciência) por intermédio do comando da mente. "Representa o clássico desdobramento entre os componentes materiais somáticos do homem e sua constituição espiritual", de acordo com a definição do livro Apometria- Novos Horizontes da Medicina Espiritual, escrito pelo médico Vitor Ronaldo Costa e publicado pela Casa Editora O Clarim, em 1997.
Conheça esta técnica valiosa de tratamento que pode auxiliar a Medicina do futuro na cura holística
A medida em que a humanidade evolui, os véus do desconhecido vão se descortinando e o conhecimento das leis espirituais, que antes era privilégio de poucos, vai sendo revelado abertamente aos pesquisadores isentos de preconceitos.
A utilização da apometria pode ser considerada como parte da evolução no tratamento espiritual, embora muitos espíritas e espiritualistas ainda não a aceitem ou a utilizem, talvez por falta de uma divulgação adequada e uma maior interação com o assunto.
A apometria é uma técnica que consiste no desdobramento espiritual (emancipação da alma, viagem astral ou projeção da consciência) por intermédio do comando da mente. "Representa o clássico desdobramento entre os componentes materiais somáticos do homem e sua constituição espiritual", de acordo com a definição do livro Apometria- Novos Horizontes da Medicina Espiritual, escrito pelo médico Vitor Ronaldo Costa e publicado pela Casa Editora O Clarim, em 1997.
Ação e Reação
Pequeno Resumo 1º cap.
ANDRÉ LUIZ - 1957 -
1. Justiça Divina - Emmanuel nos diz que este livro desvela uma nesga das regiões inferiores a que se projeta a consciência culpada, além do corpo físico, mostrando a importância da existência carnal, como verdadeiro favor da Divina Misericórdia, a fim de que nos adaptemos ao mecanismo da Justiça Indefectível. Asseverando que o inferno exterior nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, Emmanuel observa que, segundo o eminente criminalista Von Liszt, o Estado, em sua expressão de organismo superior, não prescinde da pena, a fim de sustentar a ordem jurídica. "A necessidade da conservação do próprio Estado justifica a pena", assevera Von Liszt. André Luiz faz-nos sentir, contudo, que o Espiritismo revela uma concepção de justiça ainda mais ampla. A criatura não se encontra subordinada simplesmente ao critério dos penalogistas do mundo: quanto mais esclarecida, tanto mais responsável e entregue aos arestos da própria consciência, na Terra ou fora dela, toda vez que se envolve nos espinheiros da culpa. André mostra, assim, que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o Espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explica que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que mantenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da Vida Universal Perfeita. Em síntese, ele demonstra-nos que as nossas possibilidades de hoje nos vinculam às sombras de ontem, exigindo-nos trabalho infatigável no bem, para a construção do Amanhã, sobre as bases redentoras do Cristo. ("Ante o Centenário", pp. 9 a 11)
ANDRÉ LUIZ - 1957 -
1. Justiça Divina - Emmanuel nos diz que este livro desvela uma nesga das regiões inferiores a que se projeta a consciência culpada, além do corpo físico, mostrando a importância da existência carnal, como verdadeiro favor da Divina Misericórdia, a fim de que nos adaptemos ao mecanismo da Justiça Indefectível. Asseverando que o inferno exterior nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, Emmanuel observa que, segundo o eminente criminalista Von Liszt, o Estado, em sua expressão de organismo superior, não prescinde da pena, a fim de sustentar a ordem jurídica. "A necessidade da conservação do próprio Estado justifica a pena", assevera Von Liszt. André Luiz faz-nos sentir, contudo, que o Espiritismo revela uma concepção de justiça ainda mais ampla. A criatura não se encontra subordinada simplesmente ao critério dos penalogistas do mundo: quanto mais esclarecida, tanto mais responsável e entregue aos arestos da própria consciência, na Terra ou fora dela, toda vez que se envolve nos espinheiros da culpa. André mostra, assim, que os princípios codificados por Allan Kardec abrem uma nova era para o Espírito humano, compelindo-o à auscultação de si mesmo, no reajuste dos caminhos traçados por Jesus ao verdadeiro progresso da alma, e explica que o Espiritismo, por isso mesmo, é o disciplinador de nossa liberdade, não apenas para que tenhamos na Terra uma vida social dignificante, mas também para que mantenhamos, no campo do espírito, uma vida individual harmoniosa, devidamente ajustada aos impositivos da Vida Universal Perfeita. Em síntese, ele demonstra-nos que as nossas possibilidades de hoje nos vinculam às sombras de ontem, exigindo-nos trabalho infatigável no bem, para a construção do Amanhã, sobre as bases redentoras do Cristo. ("Ante o Centenário", pp. 9 a 11)
50 Anos Depois
Capítulo I
De Emmanuel, 1940, 23ª Edição de 1995 - FEB
1. A narração do livro começa 50 anos depois em que Pompéia foi destruída e Publio Lentulus fez a sua passagem. (p. 7)
2. Publio reencarna como o escravo Nestório, já que seu “orgulhoso coração havia espezinhado os escravos”. Pompílio Crassus de “HÁ DOIS MIL ANOS” ressurge como HELVÍDIO LUCIUS. A figura central deste livro é CÉLIA “um anjo pairando acima de todos as contigencias da Terra”. (p. 9)
3. Emmanuel alerta: “Lê esta história e medita. Os exemplos de uma alma santificada no sofrimento e na humildade ensinar-te-ão a amar o trabalho e as penas de cada dia”. (p. 10)
4. No ano 131, uma liteira conduzida por escravos atléticos, cortava a Praça de ESMIRNA, conduzindo o nobre tribuno CAIO FABRICIUS. (p. 11)
5. Ao lado da liteira caminhava um homem de cerca de 45 anos, com perfil israelita, um orgulho silencioso, mas a atitude humilde denunciava ser um escravo. (p. 11-12)
6. A liteira parou em frente a um soberbo edifício, donde saiu um patrício de seus 40 anos - HELVÍDIO LUCIUS - que saudou o visitante eufórico. (p. 12)
7. Helvídio externou sua alegria sobre a visita e perguntou a CAIO sobre a revolução da Judéia, sobre a qual este fora vistoriar os estragos. CAIO resumiu os resultados ressaltando que morreram mais de 180.000 judeus, e imperava a fome e a peste oriunda dos cadáveres insepultos. (p. 13-14)
8. Helvídio fala a Caio, que além disto, estranhas crenças contrárias às tradições romanas estão invadindo os lares, inclusive o dele. Tratava-se do Cristianismo, que é objeto de simpatia de sua filha mais nova - Célia. Por causa disto, Helvídio tencionava deixar Célia em companhia do avô dela - CNEIO LUCIUS, pai de Helvídio. (p. 15)
9. Comentaram então que Claudia Sabina, esposa do Prefeito Urbico, que no passado foi plebéia, e apesar de bonita era espezinhada pela sociedade. (p. 17)
10.Passando para o átrio Caio apresentou o escravo Nestório, que havia comprado numa feira de Terebinto, para presentear o amigo Helvídio. (p. 19)
11.Respondendo a Helvídio, Nestório resumiu sua vida e como se tornou escravo. Judeu, nascido na Grécia, após perder a esposa foi escravizado pelos romanos juntamente com o filho. Seu amo CALIUS FLAVIUS, tratava-o como amigo, e Nestório o acompanhou até a morte. (p. 21)
12.Helvídio se surpreendeu: “é a primeira vez que ouvia um escravo falar bem do senhor”. Caio disse que o mais assombroso era que Nestório conhecia a História Romana tão tem quanto eles. (p. 21)
13.Convidado pelos dois patrícios, o escravo dissertou sobre Roma, desde o nascimento da cidade, até àqueles dias. (p. 22)
14.Impressionado Helvídio convidou o escravo para ser orientador das 2 filhas sobre os costumes romanos. (p. 23)
15.Entraram no recinto Alba Lucínia (esposa de Helvídio) e suas 2 filhas Helvídia e Célia, Helvídio lhes mostrou o escravo, explicando que o tinha ganho. (p. 24)
16.Alba Lucínia, conversou com o marido e em vista de sua aprovação anunciou que iria libertar o escravo. (p. 26)
17.Declarando-o livre “Nestório ajoelhou-se ante os seus benfeitores e osculou humildemente os pés de Alba Lucínia”. (p. 26)
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