segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mediunidade e Evolução

Em Jesus, encontramos as luzes eternas do amor, nos concitando a servir e passar, ama, desculpando, ajudar e seguir à frente.
Em Kardec, temos a chave do conhecimento, dilatando as possibilidades de ver, observar, discernir e nos orientar.
A sentença é do Cristo: "Aquele que perseverar até o fim será salvo."
A constância, na atividade mediúnica, é fator de suma relevância.
Médium inconstante, volúvel, saltitante, ora aqui, ora acolá, semanas no trabalho, meses na ociosidade, não inspira confiança nem aos Mentores Espirituais, nem aos companheiros de tarefa.
Os obreiros do Senhor necessitam de instrumentos firme, abnegados, valorosos na fé, perseverantes, sem embargo das limitações comuns a todos nós, mas esforçados em sua remoção.
O médium disciplinado obterá ótimos frutos em sua tarefa.
Lugar e hora certos, para o trabalho.
Assiduídade e pontualidade.
Respeito à Codificação e apreço aos Instrutores Espirituais.
Constitui qualidade essencial, nas tarefas, a boa vontade. O médium que não a tem, torna o trabalho vazio inseguro. Sem objetivo.
A mediunidade, via de regra, é oportunidade para o resgate do passado, com a consequente correção das próprias deficiências.
Erros e desajustes, débitos e gravames remotos são facilmente equacionáveis no serviço ao próximo.
Mediunidade, em síntese, é obra de reabilitação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário